MANIFESTO DA CHAPA 1:

 O SINDICATO É DE TODOS

“Fazer é a melhor maneira de dizer!”(José Martí)

                                                                                                                            

              Nosso meio de resolução dos conflitos é o diálogo, jamais a intransigência. Entre membros de uma entidade de classe deve haver cooperação, nunca competição. Entre inimigos há cizânia, desagregação, divisão. Nunca cooperação! Este paradigma já seria suficiente para guiar os nossos passos. Porém, há uma questão maior que reclama  a união e a colaboração de toda a valorosa e digna categoria fazendária: a Lei Orgânica do Fisco (LOF). Esta será a maior conquista de todos os tempos. Com ela nossa carreira poderá transcorrer de forma serena, justa e visando o bem comum.  

         Há, desde as negociações para a conquista do piso do PDF, o compromisso firmado pelo governador com o Sindicato dos Fazendários do Ceará, bem como o empenho de sua palavra em promulgar a LOF até término do seu governo, em 2014.

Todos sabem que existem duas chapas disputando as eleições do Sintaf. Ambas têm seus méritos e valores, assim como deficiências e imperfeições, como todo ser humano as tem. Porém é importante que façamos alguns registros históricos para melhor informar os filiados na hora de escolher qual a melhor chapa para seu futuro, seja pela perspectiva pessoal, profissional ou institucional.

            Quem, até o último momento, propôs a união das duas chapas? Como esta tentativa foi frustrada, um grupo de colegas fazendários, honrados, respeitados e íntegros, propôs  a composição das duas chapas. As duas chapas aceitaram e concordaram em apresentar suas propostas no dia seguinte. Qual das duas chapas levou a proposta de composição e união? Qual das duas chapas resolveu inclusive abdicar do cargo principal, que é o de diretor de organização? Mesmo após os registros das chapas, foi a Chapa 1 que propôs a UNIÃO. O que podemos deduzir de tudo isso? Dois modelos diferentes conflitam: competição e cooperação.

            A história da luta fazendária está a mostrar que a intransigência, o radicalismo, a prepotência e a arrogância nunca trouxeram bons resultados. Com essas péssimas características que Lei Orgânica seria possível aos fazendários? Iluda-se quem quiser, mas no mundo real, que não é mundo sonhado por sectários, só se consegue alguma coisa com as seguintes qualidades: robusta argumentação, perspicácia política, flexibilidade discursiva, habilidade de negociação e poder de convencimento. Foi assim que conseguimos o piso do PDF, e é assim que queremos conquistar a melhor lei orgânica do fisco cearense. “O sindicato é de todos”, este é o nosso LEMA.